sexta-feira, 28 de maio de 2010

Chapelaria Produções de Arte


Vejam e verão.


The Mad Hatter Blues

O Blues oficial do Chapeleiro Maluco.
Versão 1.0

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Monike - Tattoo 2 - A clave de "Sol"

Filmagem da nova tatto da Monike. Feita dia 22/05/10 por Dani Tatto.

Parabéns Monike, ficou foda sua tattoo!!!
E parabéns Vitor, seu depoimento é a melhor parte do vídeo.

" - Legal véi."

O Chapeleiro Maluco playing the blues

Aqui vai o primeiro vídeo filmado e editado por mim mesmo.
Improviso tosco em "Sol"... Haverá melhores.
Até o próximo.

sábado, 17 de abril de 2010

Imagekind - Color by color


Galera, descobri um site muito legal. ImageKind (www.imagekind.com/).

A idéia do site é expor quadro para venda, mas claro que é possível roubar umas pequenas imagens. É só ampliar e mandar um print screen... =D

Tem também um esquema de busca muito interessante que é pesquisa por seleção de cores. Você escolhe as cores e são exibidas as imagens compostas por elas. O link direto pra esse buscador é: www.imagekind.com/shop/ColorPicker.aspx#

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Rob Gonçalves

Rob Gonçaves, Pintor surrealista canadense (Toronto, 1959).


Para baixar .pps clique aqui


Um dos meus preferidos. A interpretação das imagens, de tão impressionantes, pode nunca ser conclusiva, mas o turbilhão de idéias que passa pela cabeça é inspirador.
Recomendo o uso de chÁ e a presença de várias pessoas para discutir os quadros.
Em breve Maurits Cornelis Escher, o mestre da xilogravura.

quarta-feira, 31 de março de 2010

The Godfather of soul

James Brown - Doing It To Death



Groove, guitarras em segundo plano, trompetes e o negro vocal rasgado de James Brown. Ótima trilha sonora para encontros na penumbra.
James Brown - The CD of JB: CD com vários clássicos de James Brown. Baixo preciso, guitarra fazendo cama para a voz e metais, palmas e o Godfather conversando com o microfone. Vale muito a pena conferir esse CD. De James Brown foi o que mais chamou minha atenção.

Link para baixar torrent aqui.

terça-feira, 30 de março de 2010

As feras selvagens


Aquele domingo começou ao meio dia. A comida seria farta naquele dia.
Na comemoração de aniversário do irmão encontrou-se o café da manhã, churrasco. Saladas, carnes, cervejas, bolo de chocolate, sorvete... tudo até não caber mais.
À tarde me preparo pra pizzada. Preparação a base de suco de cevada, em pouco tempo já estamos quentinhos a espera da pizza.
Pizzas, mais cervejas, conversas que vão de Big Brother a Psicologia.
Todos vão embora, chega a hora... de ir ao pequeno banco. Um pequeno onde nos sentamos, Laura, Martim e eu para esquecermo-nos da vida... hora de conversar.
Como é natural, nem me lembro o que se falava. Lembro de olhar pra frente ouvindo um barulho não identificado, e ver tudo parecer mais lento. Vejo os olhos de um Dobermann preto. Além de mais lento, o brilho ficou mais forte, logo vejo mais dois olhos, mais um Dobermann, este marrom... Duas feras selvagens. Muito pareceidos com os da foto.
A primeira impressão imaginei que eles passariam reto e nem nos dariam atenção. Feliz ingenuidade, depois de uns latidos as feras vieram nos cheirar, depois tomaram água em uma poça a nossa frente. O silêncio era terrível, podia ouvir a respiração das feras.
Até que, por força da naturalidade, tive que falar.
- É galera, é bom já ir procurando a pedra ou o pedaço de pau mais próximo... e vejo que não há nenhum. De qualquer forma tem um muro atrás de nós, se eles atacarem a gente sobe no muro.
Certo tempo se passou, a adrenalina já devia estar chegando as narinas dos cachorros que nem faziam cerimônia pela nossa presença, estavam deitados no chão. Quando fui começar a falar, o Martim disse.
- Acho que é melhor a gente não falar, talvez nem olhar na direção deles.
- E vamos fazer o que? Eu só estou me comportando naturalmente, creio que eu posso viver em paz com os animais. Não fiz nada pra eles - Disse eu.
- A porta está aberta? - ele pergunta
- Sim, e era nisso que eu estava pensando - responde a Laura.
- Então vamos entrar no carro. - Martim conclui.
Antes de levantar combinamos que iria eu mais próximo dos cachorros, o Martim ao meu lado e depois a Laura.
- Então vamos.
Assim que levantamos ouvi um latido, nem me preocupei em olhar qual deles havia latido, apenas notei com a visão periferia que eles estavam em pé mas ainda no mesmo lugar. Continuamos andando naturalmente.
Chegando à pedra mais próxima me agachei e peguei-a do chão, uma pedra bem grande. Nem notei, mas o Martim fez a mesma coisa.*
Chegando no carro os cachorros vieram pra cima da nós. A Laura entrou no carro, eu e Martim entramos em combate com as feras.
Vi o cachorro marrom vindo em minha direção, preparei um chute. Bem em cheio, no pescoço. O preto vinha babando, pulou em mim. Pegou-me pelo braço, o mesmo que eu segurava a pedra, não pude golpeá-lo. O Martim chegou com um ataque terrível na cabeça do cachorro. Senti sua boca soltar meu braço e a besta ficou inerte no chão.
Ainda havia o marrom. Com o braço ensangüentado senti de devia cobrar minha perda desse cachorro. Corri em direção dele e joguei a pedra, pegou no flanco esquerdo do cachorro. Chegando perto preparei uma solada na pequena cabeça do Doberman e errei. Me desequilibrei e caí. Eu estava entregue ao cachorro. Ele vinha em minha direção mirando minha garganta.
Foi quando eu vi uma luz vindo da direção do Martim. Ele gritou.
- KKKAAA, MMMEEE, RRRAAA, MMMEEE, RRRAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!
Tá, sem drama, não foi nada disso.
*Os cachorros nem fizeram nada, só nos olharam entrando no carro. E ficamos muito contentes de continuarmos inteiros.
Fim

quarta-feira, 24 de março de 2010

Eu fico puto

Vejam porque o Cidadão Chato ganhou esse sobrenome.
Porque eu prefiro ter um filho viado que um filho reporter.


Manual de reportagem

Rafinha Bastos, no seu melhor vídeo, mostrando como produzir uma reportagem padrão.